LANYARD – O Acessório Masculino da vez

MODA

LANYARD – O Acessório Masculino da vez

MAIO 08.2016
LANYARD
Fotos: Vogue.com

Segundo a Vogue, o Lanyard é o mais popular e mais estranho acessório do momento. Eu concordo!

Esse acessório nasceu em Milão, nos desfiles de Armani, Fendi e Versace, no intuito de oferecer uma outra forma de carregar a carteira e celular, talvez pensando nas grandes perdas dos mesmos, pois essa seria uma forma mais segura de carregar esses acessórios.

Apesar de mais seguro e muito prático, eu ainda não consigo visualizar os homens de hoje usando esse acessório. Mas achei super cool e inovador!

Acredito até que é uma ótima ideia para viajantes. Taí! Consigo visualizar os velhinhos usando o layard em viagens.

Mas vamos observar essa forte tendência nas ruas e ver se essa moda pega!

Fonte Fotos: http://www.vogue.com/

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A Festa do Século – Os 30 Anos de Edgardo Osorio – O maior Shoe Designer da Atualidade

LIFE STYLE
Maio 30.2016
Vista Geral do Jantar no Palazzo Corsini – Foto: Gabriella Negromonte

 

 

Nem naqueles sonhos mais extravagantes, daqueles que acordamos extasiados de felicidade, poderíamos ter imaginado uma festa como a de Edgardo Osorio da Aquazzura. E é nesse feeling de acabar de ter retornado de um sonho surreal que descrevo para vocês esse fim de semana inesquecível em Firenze, na Itália.

Edgardo Osorio, o maior e mais copiado designer de sapatos da atualidade, resolveu comemorar não só seus poucos trinta anos, mas também o estrondoso sucesso da sua marca de sapatos Aquazzura.

Ele se inspirou no inesquecível gala que a baronesa Marie-Hélène de Rothschild deu em dezembro de 1972, em seu Castelo de Ferrières, na França. E ele não decepcionou. Na verdade, os comentários de quem esteve em ambas as festas era que Edgardo havia superado a festa da Baronesa.

 

Gabriella Negromonte e Sinem Akay

Na primeira noite, o tema era “Eccentric Jungle” e logo na entrada nos deparamos com uma decoração impecável no Palazzo Corsini, que nos transportava a uma selva. Edgardo e Ricardo D’Almeida Figueiredo, anfitriões da noite, nos esperavam na entrada com suas extravagantes fantasias e, a cada espaço, uma surpresa! Primeiro, um welcome drink e uma sala com samambaiais no teto, decoração com animal print entre os almofadões no chão e bancos largos de madeira espalhados nas laterais.

A parte mais marcante da festa eram os trajes e adereços de cabeça dos convidados, todos levaram a sério a solicitação do convite da festa: “DRESSCODE: COSTUME! TOO MUCH IS NEVER ENOUGH! NO EXCEPTIONS! GO WILD!” E foi os que os convidados fizeram! Destaque para o adereço extravagante de plumas rosas de Alejandra de Rojas.

Tania San Miguel Stefanini Carlos Marina Alejandra De Rojas Lorenzo Stefanini Alberto Oliveros Pedro Reis

Um quarto espaço foi aberto em seguida: o salão que foi servido o jantar. Nessa primeira noite, o jantar estaria disposto em forma de buffet self-service, muito bem elaborado, com iguarias locais e muito bem servido. Cadeiras nas laterais do salão foram estrategicamente posicionadas para que seus convidados pudessem usufruir o jantar melhor acomodados.

Após o jantar mais um salão se abriu. Dessa vez, passávamos por uma fonte antiga, que pertencia ao próprio Palazzo Corsini, muito bem iluminada, que serviu como parte marcante da decoração que nos guiava ao Dance Floor. Dançamos ali até as três horas da manhã, horário obrigatório de fechamento do Palazzo.

Se já não estivéssemos suficientemente impressionados com a impecabilidade da primeira festa, não podíamos imaginar ou sequer esperávamos que a segunda noite iria superar a primeira.

Na chegada da segunda noite de festa,“The Surrealist Ball” logo na porta, uma centena de curiosos e fotógrafos clicavam todos na entrada. O DRESSCODE da noite era: BLACK TIE, LONG DRESS AND SURREALIST HEADS.

Tania San Miguel Stefanini Gabriella Negromonte Edgardo Osorio Sinem Akay

A beleza e extravagância dos looks e headbands dos convidados foi o maior espetáculo deste primeiro momento da festa. Naty Abascal parou a festa ao chegar com um look Giambatista Valli, feito especialmente para a ocasião, e uma headband de tirar o fôlego.

Edgardo e Ricardo recepcionavam os convidados nessa área externa que foi criada no Palazzo Corsini para os welcome drinks!

Na entrada para o Palazzo, deuses gregos vestidos de anjos nos guiavam à entrada para o jantar. Na subida para o jantar, velas e uma iluminação azul (assim como os homens colocados ao lado dos corrimões da escada) nos guiavam até a sala de jantar.

A sala de jantar era “WOW”, maravilhosamente decorada com flores naturais e cristais barrocos nas mesas e nos tetos. Nada mais, nada menos que uma orquestra tocava durante o jantar. Estávamos todos maravilhados com tanta beleza e requinte. O jantar estava delicioso e, para nossa surpresa, indianos trazidos do Rajasthan circundaram as mesas com seus instrumentos musicais. A toda hora éramos surpreendidos!

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Detalhe da decôr da mesa de doces: Uma sereia

Após o jantar, um novo espaço foi aberto com uma mesa de doces: como parte da decoração da mesa, uma sereia. E as surpresas não paravam de acontecer. A próxima sala a ser aberta foi o bubble room, onde uma fotógrafa tirava fotos dos convidados, que seriam entregues aos mesmos na saída da festa.

Ao lado da pista de dança, havia uma saída para um pequeno lounge externo com vista para Firenze e onde assistimos uma apresentação dos indianos trazidos do Rajasthan. A pista de dança guardava também outra sala secreta, pintada como o céu azul com estrelas e um aquário. Nessa sala ainda éramos recepcionados por uma lagosta gigante para tirar fotos. Essa foi outra grande surpresa de uma das salas preferidas para fotos.

Andre Cecchi Gabriella Negromonte Daniele Cavalli

 

O dance floor ferveu até as três da manhã, quando o anfitrião guiou um seleto grupo de amigos próximos para uma after party na sua casa, que iria até as nove da manhã.

A festa teve 450 convidados e em torno 250/300 estiveram presentes. Pessoas de grande importância na moda mundial e fortes nomes como Abascal, Faber-Castell, modelos da Victoria Secret, família Cavalli, entre outros, que deixaram a festa mais glamorosa e poderosa.

Entre os poucos convidados brasileiros estavam Alexandre Furmanovich, Marcela Scarpa Miranda Batista, Ana Paula Junqueira, Antônio Fragoso, Luiz Lacerda Soares, Carlos Souza (Embaixador Mundial da marca Valentino Garavani) e, da Bahia, apenas a estilista e empresária Gabriella Negromonte, amiga pessoal de Edgardo desde de 2003.

Antonio Fragoso Kiko Campos Costa Vanessa Arelle Lucy Doughty Ana Paula Junqueira Alexandre Furmanovich Gabriella Negromonte

 

Todos os convidados da festa tiveram 30% de desconto nos sapatos Aquazzura e, durante o dia, a loja fervia e virava um espetáculo à parte! As convidadas fizeram questão de usar Aquazzura nas duas noites. Era um dresscode obrigatório, não requisitado!

A noite inteira os convidados suspiraram em êxtase com a beleza e extravagância da festa. A sensação é que estávamos num sonho surreal. Todos que estavam ali já tiveram oportunidade de estar em grandes eventos pelo mundo, mas nada comparado a essa festa, que foi considerada por todos como épica, a festa do século!

Confiram abaixo as fotos desse fim de semana inesquecível!!!

Fotos: Gabriella Negromonte e amigos

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Maurício Vasconcellos e seu olhar visionário sobre negócios

LIFE STYLE
Junho 30.2016

 

Gabriella Negromonte e Maurício Vasconcelos

 

Bate-papo com Maurício Vasconcelos, criador e proprietário da empresa TJ – Tamu Junto Entretenimento – responsável pela criação e execução das festas de Ano Novo e de Carnaval em São Miguel dos Milagres, Alagoas.

Nosso bate-papo aconteceu no dia 02 de janeiro de 2016, na casa do próprio Maurício, em São Miguel dos Milagres – o lugar tem uma das vistas mais incríveis que já vi. Eu esperei ansiosamente por sete dias para entrevistá-lo e valeu cada segundo. Maurício Vasconcelos é definitivamente um nome para se ter em mente, não há dúvidas que o Brasil vai continuar ouvindo muito falar dele.

Empreendedor jovem, visionário com ideia sustentável de um negócio que movimenta milhões: ele prefere manter o negócio pequeno para não danificar a região. Poucos são como ele no Brasil e sua conduta empresarial deveria se tornar um viral entre jovens empresários.

A entrevista segue abaixo:

Gaby – Maurício, parabéns pelo evento! Fiquei surpresa com sua estrutura. Vocês esgotaram os ingressos em 20min quando os colocaram a venda na internet e foram considerados, pela terceira vez consecutiva, como um dos melhores Réveillons do Brasil. Como tudo isso começou?

Maurício – Eu estudei na FAAP em São Paulo e sempre gostei de reunir turmas. Foi daí que nasceu o Tamu Junto. Trazia os amigos para cá e nos anos seguintes os amigos queriam trazer os amigos e então resolvi fazer uma festa, que seria para 50 convidados e terminou que no final foram para 500 pessoas. No ano seguinte, resolvi fazer uma festa mais organizada em Maceió e o que era para ser uma festa para 500 convidados tornou-se para 1500. Depois disso, conversei com minha família e resolvi levar a sério essa coisa de festa, comecei a organizar eventos em Milagres e criei a TJ – Tamu Junto Entretenimento.

Gaby – A gente percebe nos eventos que a turma tem um alto nível, até porque o combo não é barato e o custo da viagem toda tampouco. Você tem uma preocupação de não popularizar o evento?

Maurício – Acho que temos um valor justo. Você que experienciou as festas, achou justo o que pagou?

Gaby – Acho que vale cada centavo. Fui a todos os eventos e não vi faltar nada durante toda a noite: uma superestrutura para nos receber, uma boa música. Aliás, tudo muito bem organizado e planejado. Fiquei impressionada.

Maurício – Não comportamos um grande número de convidados ainda devido à infraestrutura do local, então tentamos manter um nível para que possamos ter um evento deste porte.

Gaby – Como começou a parceria com a Fish Fire?

Maurício – Eles começaram produzindo uma festa e hoje produzem todas, ficando com uma percentagem do lucro das festas. Foi uma parceira que deu e tem dado certo. Passamos o ano aqui organizando tudo.

Gaby – Fiquei muito impressionada com todo o projeto sustentável do evento. Conversei um pouco com Felipe Bastos e Walmy Becho sobre isso. Gostaria que você também me falasse sobre esse projeto.

Maurício – Sempre tive uma preocupação de fazer um evento sustentável e não causar danos ao meio ambiente da minha região. Você deve ter notado que temos coleta seletiva por todos os lados nos eventos. Existem pessoas que as coletam sempre e levam para um setor criado em cada espaço de eventos para limpar e deixá-los prontos para reciclagem. Temos também uma Fossa de Vapotranspiração, inédita no país, que trata a água de banheiros e esgotos dos eventos. Existe uma qualificação do ISO chamada bandeira azul, que é a maior qualificação que uma praia pode ter. Enquanto Portugal possui mais de 100 praias com essa qualificação, o Brasil possui apenas 3. Estamos lutando para ter essa qualificação e acredito que com o nosso projeto vamos alcançar esse objetivo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Felipe Bastos e Walmy Becho

 

Gaby – Como você consegue fazer todo esse projeto sustentável durante o ano todo? As propriedades são alugadas ou são suas propriedades?

Maurício – Todas as propriedades do evento são minhas e de minha família, o que facilita a viabilização do projeto.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco do projeto sustentável de Milagres

 

Gaby – O seu atendimento nos eventos é muito cordial, e isso me chamou muita atenção. Você faz algum preparo de atendimento com seus funcionários e pessoas da comunidade?

Maurício – Venho de uma família com histórico na área de hotelaria, mas nosso trabalho não é sobre atendimento e sim sobre valores. O valor da nossa terra, do nosso trabalho, das nossas praias, enfim, trabalhamos o ano inteiro com a comunidade nesse sentindo e vem dando certo.

Gaby – E nesse evento, quantos ingressos foram vendidos no total?

Maurício – Dois mil ingressos. Eu poderia ter vendido mais mil e ganhado mais dinheiro, mas se eu superasse a capacidade local de atender o público do evento faltaria água, energia e não é isso que eu quero. Buscamos fazer um trabalho em que o público saia satisfeito e queira voltar, e, se eu fizer isso, meu público não volta. Estamos trabalhando com a comunidade para atender um maior número de pessoas, e, quando isso for possível, o faremos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DJ Pedro Almeida tocando no Pôr do Sol da Farofada

 

Gaby – É impressionante como seus eventos movimentam essa comunidade. Conversei com muitos nativos e todos têm um respeito e um carinho enorme por você e seu trabalho. Quanto o seu evento movimenta na região?

Maurício – Nosso evento movimento em torno de 100 milhões, pois existem milhões de entidades envolvidas: empresas aéreas, aluguéis de carros, aluguéis de casa, restaurantes, energia, água, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sambinha no Bar de Praia

 

Gaby – Você quase não faz publicidade do evento e tão pouco usa famosos para atrair pessoas para cá. Então, qual o segredo do sucesso do Réveillon dos Milagres?

Maurício – Eu sou muito criterioso e me empenho muito em tudo que faço. Gosto de tudo bem feito e organizado, sou perfeccionista. Mas acho que o segredo não está em trazer famosos, não quero essa publicidade, o segredo é a experiência proporcionada não só pelos eventos, mas pelo local. O que queremos é fazer as pessoas se surpreenderem e quererem voltar.

Gaby – E vocês conseguem mesmo. Já quero voltar próximo ano! E o que esperar do primeiro ano do Carna Milagres?

Maurício – Queremos trazer um pouco de volta os carnavais antigos. Teremos bloco de rua, vai ser diferente do Réveillon. No Réveillon vemos muitos grupos vindo, mas a intenção do Carna Milagres e atrair pessoas sozinhas para interagir com outras e não grupos.

*Os amigos que foram para o CarnaMilagres amaram!!

Gaby –E para o Réveillon do próximo ano, o que podemos esperar?

Mauricio – Um Réveillon ainda melhor que esse ano, pode ter certeza.

Gaby – Mal posso esperar!

*Todas as fotos estão na nosso sessão de eventos! Vale a pena conferir essa farra!!!

*Não deixem de ler a matéria: https://gabriellanegromonte.com/diario-de-uma-milagreira/

*Os Ingressos do Réveillon dos Milagres já estão a venda! Para mais infos seguem os links abaixo:

Tudo sobre o Réveillon de Milagres e CarnaMilagres: http://www.reveillondosmilagres.com.br

Fotos: Gabriella Negromonte e amigos

 

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O charme e a magia de uma pequena vila chamada Alaçati

VIAGENS
Julho 01.2016

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Crédito foto: Kyrenian

 

Província de Izmir, na Turquia, banhada pelo mar Egeu, é conhecida pelo seu mar calmo de águas cristalinas e vento favorável à prática do windsurfing e do kitesurfing, Alaçati é um paraíso inesquecível que ainda não foi descoberto pelo turismo de massa.

A pitoresca vila de Alaçati, além dos atrativos náuticos, fascina os visitantes com sua arquitetura grega, seus vinhedos e seus moinhos de vento com mais de 150 anos.

 

Alaçati-A vila começa a funcionar Às 14h e um dos seus charmes fica por conta de senhorinhas turcas sentadas em suas cadeiras na porta de suas casas, que exibem olhares curiosos em direção aos visitantes que invadem o lugar. Estes, sedentos pelos encantos da vila, exploram suas estreitas ruas de paralelepípedos com construções antigas de pedra, algumas pintadas de branco e azul em estilo grego, que se misturam a espaços modernos e às coloridas bougainvílleas.

Um dos programas imperdíveis em Alaçati é visitar o Mercado Alaçati Pazari, que funciona todos os sábados no coração da vila, em Şehitlik Caddesi. É o lugar para comprar produtos orgânicos, ervas sazonais, frutas, verduras e atrai milhares de pessoas de todos os cantos da península. Por aqui, além de deliciosas iguarias, desfruta-se também de grande animação.

 

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A magia de Alaçati se completa ao anoitecer: os lugares esbanjam uma vibe sedutora, com iluminação de candelabros à vela e decoração surpreendente. Lindas lojas de móveis – antiquários, lojas de objetos de decoração, lojas de artesanato local, de acessórios, loja de travesseiros e almofadas produzidas com alfazema, que mais parece uma casinha de costura da vovó – compõem o cenário e nos deixam ávidos para trazer na mala tudo que possa recordar a preciosa e inesquecível vila de Alaçati.

 

A magia se faz presente em cada detalhe, e todos os lugares esbanjam charme e bossa que atrai um vaivém de um público bonito, bem vestido e cheio de estilo. Durante os finais de semana, a vila é mais disputada.

Alaçati-Restaurante

Encantadores e deliciosos restaurantes são palco de um público animado e endinheirado, que aproveita cada segundo desse memorável lugar – um zum-zum-zum aqui e ali se torna fundo musical e parte do cenário da charmosa Alaçati.

A vila é cheia de ruelas, e cada uma delas nos reserva grandes descobertas, por isso a dica é: permita-se perder-se e viva a atmosfera contagiante desse lugar inesquecível, eleja um restaurante e se deixe seduzir pelos maravilhosos aromas e sabores da cozinha turca e grega.

Mas não só da vila vive Alaçati, suas praias também são lindas! Illica Beach possui dois quilômetros de areias brancas, com um mar que é aquecido por águas termais e é rico em minerais.

Se desejar praticar windsurf e kitesurf, o point é o Porto Alaçati, onde pode desfrutar da dança colorida de velas embaladas pelo vento. Há também um banco de areia que se estende por cerca de 700 metros a partir da costa, criando uma linha costeira. Por lá, é possível encontrar escolas de wind e kitesurf disponíveis e com profissionais capacitados.

Se quer badalar, ver e ser visto, e ainda arrancar flashes de paparazzis, o destino é o famoso Marrakech Beach Club. Já para curtir um paraíso e sentir o aroma de limão verde que vem do exuberante jardim, o lugar é o Babylon Beach Club. Mas se quiser vislumbrar um imenso mar de um incrível azul jamais visto, o Fun Beach Club é a melhor escolha! E agora? Desfrute de um lugar ao sol!

Alaçati é um dos lugares mais incríveis que já visitei. Parece uma tela pintada à mão. Quando fecho os olhos e me lembro da magia e dos encantos de Alaçati, meu desejo é usar uma poção mágica e me transportar para lá sem medo de errar na escolha.

Um brinde à Alaçati!!

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Crédito fotos: Glenda Zaine

 

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1 PEÇA – 4 LOOKS INSPIRADORES

MODA
JULHO 01.2016

parca

 

A parca verde-musgo é um dos maiores must-have da estação! Mas muita gente não sabe como aderir a essa trend. Então a gente vai dar algumas dicas com looks inspiradores para você não ter desculpa para aproveitar essa tendência!

Um desses looks, com certeza, tem a ver com o seu estilo! Check it out!!!

CLASSIC

Parca: Gabriella Negromonte;  Blusa Gola Rolê: BP Studio;  Calça Capri: Zara;  Escarpin: Miu Miu;  Brincos: Kleber Jóias;  Bracelete: Soupirstore;  Óculos: Tom Ford.

Para você que pensava que essa peça não poderia ser aderida a um look clássico, a gente prova que pode sim! E olha que charme: a parca com uma blusa gola rolê e calça capri! O escarpin e acessórios dão um toque sofisticado ao look. E o cabelo levemente preso dá o toque final ao estilo clássico!

ModernoParca: Gabriella Negromonte;  Blusa e Calça:  Karl Lagerfeld para Riachuelo; Tênis: Onitsuka Tiger;  Brincos: Kleber Jóias;  Choker e colar:  Trudy’s; Óculos: Dior;  Bolsa: Givenchy.

E que tal dar um toque modernoso ao seu look?! A gente usou um look total white e aplicou os acessórios do momento, chokers, tênis e óculos espelhado. O coque do momento faz toda a diferença e é super fácil de fazer. O segredo é deixá-lo meio messy! Fácil fácil de montar esse look! Curtiram?!

Jovial

Parca: Gabriella Negromonte;  Camiseta:H&M;  Botas e Bolsa: Schutz;  Brincos: Trudy’s;  Anéis: Soupirstore;  Echarpe: Karl Lagerfeld para Riachuelo;  Cinto e Short: John John Denin

Esse look vai para a garotada ou para quem está com as pernocas em forma! A gente usou vários truques para deixar o look inusitado. Um deles foi usar um sutiã rendado colorido, dando um toque moderno – escolhemos um amarelo flúor, mas poderia ser qualquer outra cor forte. Usamos uma camiseta de malha com abertura frontal, mas nos dias mais frios vale colocar um cardigan para dar aquela aquecida. Dica: use o cardigan de uma cor só!

A echarpe é um item interessante, pois além de proteger o pescoço do frio, dá aquele toque invernal ao look. Usamos essa com tema (desenhos) que deixa o look mais jovial. Ficaria muito legal com skinny scarf também!

As botas over the knee, além de serem uma super tendência, dão uma aquecida ao look!

Ousamos nos acessórios e brincamos com um conjunto de anéis, usados lado a lado, outra grande tendência! O cinto com placas de metal dá um toque rock’n roll, enquanto a bolsa de franjas traz o estilo boho para fechar o look com esse ar fresco e jovial!

Contemporaneo

Parca: Gabriella Negromonte;  Vestido: Zara;  Botas: Le Lis Blanc;  Brincos: Kleber Jóias;  Choker e colar: Trudy’s;  Óculos: Louis Vuitton.

Nesse último look, usamos a parca fechada para exaltar o detalhe do barrado do vestido em Richelieu. O vestido interno é acinturado, e a saia meio godê dá o charme ao look com a parca fechada! Mas, e aí, não tem um vestido com barrado legal?! Pode ser um tubinho liso, um vestido de renda, ou até mesmo uma saia rodada com detalhes que passe a altura da parca! Vai ficar lindo também!

As botinhas de cano curto trazem frescor ao look! O coque messy é fácil de fazer e deixa o look despretensioso. Os acessórios modernos são a chave da composição! Não ficou mara?!

Fotos: Gabriella Negromonte e equipe

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Inutilidade útil

SCRAPBOOK
JULHO 08.2016

inutilidade

Um tempo atrás, um amigo querido me enviou um vídeo no exato momento em que tinha acabado de descobrir que havia sido “usada” por uma “amiga”. Nada na vida é por acaso, ele não sabia de nada, mas de alguma forma estávamos conectados energeticamente e recebi esse vídeo.

O vídeo, feito pelo Padre Fábio de Melo, mostra que ter utilidade para alguém é um território perigoso, porque naturalmente achamos que o outro gosta de nós, só que, na verdade, está interessado no que fazemos por ele.

Refleti muito sobre esse vídeo. Ter utilidade é bom, todos temos que ter uma utilidade na vida. Mas vivemos numa era de troca de interesses, então como discernir uma relação que existe pela nossa utilidade de uma relação que de fato envolve sentimentos verdadeiros de amizade, amor, irmandade ou o que seja?!

Mas como não se envolver com pessoas que “se aproveitem” de nós? Como evitar que essa decepção ocorra?

A resposta é simples: não podemos prever o caráter das pessoas. E, sim, seremos usados em algum momento das nossas vidas. Entretanto, podemos nos prevenir de nos ferir, não nos abrindo demais ou nos entregando às pessoas que mal conhecemos. Preservar-nos é necessário.

Sejamos zeladores dos nossos próprios corações e de nossas vidas, pois as pessoas tendem a nos surpreender, de forma positiva ou negativa. Se, às vezes, pessoas tão próximas que já conhecemos há tempos podem nos ferir, imaginem aquelas que mal conhecemos.

Esse mesmo amigo que me enviou o vídeo também tinha sofrido uma decepção com um amigo e estava triste. Ele me deu um conselho que sempre carrego comigo: apesar da decepção, nunca podemos deixar de sermos nós mesmos.

Não pretendo perder minha essência jamais, mas o amadurecimento e as experiências diversas me fazem ser mais observadora, mais reservada, mais silenciosa e principalmente mais cuidadosa. Mas isso não significa que não serei usada pela minha utilidade, principalmente porque está muito difícil separar o gostar do “ser útil”. Parece que todas as relações têm como base a utilidade de uns para os outros: seja por essa pessoa ter os melhores contatos profissionais, ou por ter uma casa legal, que você pode passar um fim de semana, ou apenas para te dizer que te ama, te elogiar ou fazer você se sentir melhor.

Então, eu sempre me pergunto: “existem ainda de fato relações genuínas sem qualquer interesse?” Você se interessa por alguém sem qualquer utilidade?! I dont think so… Infelizmente, ou felizmente, as relações são trocas!

Mas excesso ou ausência de interesse na sua inutilidade pode e será útil para você diferenciar àqueles que lhe acompanharão ao longo de sua vida. E são essas pessoas que você vai querer ao seu lado até fim de sua vida.

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Ser Pãe…

SCRAPBOOK
MAIO 08.2016

Sabe quando você é pequena e tem aqueles sonhos que vai crescer, formar uma família e ser feliz para sempre?! Bom nem sempre os sonhos acontecem como imaginamos…

Nunca pensei que casaria para me separar um dia. Fiz de tudo ao meu alcance para evitar o inevitável, mas a separação aconteceu e lá estava eu, solteira, depois de 12 anos com meu parceiro. E ainda com dois filhos a tiracolo.

Preciso admitir que ser solteira com dois filhos me apavorou no começo. Como eu conseguiria cuidar sozinha de duas crianças?! Será que, com dois filhos, algum cara se interessaria por mim? Como iria trabalhar para sustentá-los? Eu me fiz milhões de questionamentos pós-separação.

Minha autoestima estava mais para baixa estima. Eu estava gordinha, com coração partido e a um pé da depressão. O que me fez levantar?! Minha família!

Que coisa fantástica foi ter uma grande mãe, que não me permitiu lamentar pela minha vida e me fez levantar a cabeça e lutar pelos meus bens mais preciosos: meus filhos.

Senti-me perdida por um bom tempo, sem chão. Porém, de fato, eu não tinha muito tempo para chorar, pois era mãe de um bebê de apenas cinco meses e de uma menininha de três anos. As noites perdidas eram mais longas que antes. Não que antes eu tivesse ajuda do meu parceiro, porque eu nunca a tive. Mas as noites eram mais longas porque eu não tinha mais uma família e isso me corroía por dentro. Meu sonho tinha sido destruído. Meu coração estava em migalhas e eu me sentia perdida.

O primeiro ano de separação foi um ano de conflitos. Eu me culpava de ter escolhido o homem errado para ser o pai dos meus filhos. Eu estava amargamente arrependida por ter largado a minha vida profissional na Europa por amor. Passei por muitos momentos de sufoco e cansaço e, sinceramente, não achei que fosse superar toda a minha dor e angústia.

Eu não nasci para ser mãe! Eu gritava nos momentos de desespero. Não sabia mais lidar com as constantes trocas de babás ineficazes, as infinitas noites perdidas, o desinteresse do pai pelo bem-estar dos seus próprios filhos, o cansaço, o stress do trabalho. Era demais para mim…

Mas eu tive que levantar e seguir a diante. Houve um momento que detestei ser mãe dos filhos dele e que queria voltar no tempo e mudar tudo, mas foram as minhas escolhas e eu as tive que encarar.

Iniciei fortificando minha autoestima. Voltei a malhar, comecei uma reeducação alimentar séria, foquei em mudanças no trabalho para ter mais tempo para meus filhos e finalmente a transformação na minha vida começou a acontecer.

Passei um ano cuidando de mim e de meus filhos. Descobri que eu tinha uma força que desconhecia. Eu me fortifiquei para ser a “pãe” que meus filhos precisavam.

Criar e educar duas crianças sozinhas são um grande desafio, e sei que não sou a única mulher do mundo que passa por isso. Muitas mulheres passam por isso e admiro cada uma delas.

Muitos homens, depois que se separam, esquecem seus filhos. Na maioria dos casos de separação, a mãe fica com boa parte das responsabilidades, a gente sabe disso. Claro que existem exceções – pais que fazem questão de participar da educação e da criação de seus filhos pessoalmente e financeiramente, sem fingir ser apenas bons pais nas redes sociais ou na frente dos amigos.

No meu caso, eu me vi responsável praticamente sozinha pelo sustento e pela criação dos meus filhos. Isso foi meio desesperador no inicio e confesso que ainda me dá um frio na barriga pensar que duas vidas dependem só de mim.

Conciliar o trabalho, que absorvia muito do meu tempo, com a criação de duas crianças foi muito difícil no começo. Não que seja fácil agora, mas a experiência foi suavizando as circunstâncias atenuantes. Eu perdia muitas noites trocando fraldas, dando leite às crianças, sem contar com as inúmeras viroses. Era e é uma loucura quando eles adoecem. Um fica doente e outro logo em seguida. Isso afeta muito nossa vida profissional, pois a agenda é mudada constantemente, o que para uma profissional liberal é muito ruim. Não é só a constante mudança na agenda profissional que interfere no seu progresso financeiro, mas principalmente a exaustão física e mental, que acaba diminuindo o nosso rendimento e concentração.

Bom, eu tive que aprender a driblar o cansaço e focar no trabalho, pois as contas chegavam todo mês e o custo de dois filhos é alto.

Eu acho que uma das coisas mais difíceis foi ter a casa cheia de estranhos. Sei lá, passei dez anos fora do Brasil, fazia tudo sozinha e de repente tive que me habituar com esse novo membro da família chamado: babá. Para ser bem sincera, acho que nunca vou me acostumar com as babás e não vejo a hora das crianças crescerem e não precisarem mais delas. Até lá, Deus me ajude e me dê paciência!!

E cá estamos nós, quase três anos após a minha separação. Continuo perdendo noites, não viajo como gostaria de viajar, meu tempo livre é divido entre ser pãe, trabalhar e fazer as coisas que gosto. Estou em fase de novos projetos, e esse site era um deles.

Se me arrependo da separação?! Nem por um minuto. Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito por mim e pelos meus filhos. Eu nem lembro a última vez que estive tão bem comigo mesma como estou agora.

Continuo solteira por opção. No momento, não tenho muito tempo e espaço para um relacionamento. E também essas coisas acontecem de repente, quando menos esperamos. Curti muito a vida por um ano (depois daquele ano em que estive mais introspectiva), tirei um ano para ser feliz, sem me esquecer de todas as minhas responsabilidades. Fiz novos amigos, já que depois da separação acontece um afastamento natural dos seus amigos casados. Conheci muitas mulheres como eu, mães separadas e formamos um novo grupo de mulheres livres e felizes, mas com suas responsabilidades de mães.

Nunca sonhei em me casar de véu e grinalda e acho muito difícil começar a sonhar com isso agora. Namorar é ótimo, cada um em sua casa. Eu sou casada comigo e com meus filhos e está bom demais.

Meus filhos estão crescendo, tento ocupar os dias deles com a escola e atividades extracurriculares, como esportes. Diga-se de passagem, tem sido muito melhor do que deixá-los passar seu tempo livre grudados numa televisão.

Como Lily já tem quase seis anos, temos sempre uma tarde por semana para nós duas, então faço tudo o que ela quer nesse dia.

Ambos adoram desenhar como eu, então, vira e mexe e estamos todos sujos de tinta nos divertindo. Sempre encontro um jeito de me divertir com eles.

Eu não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas eu faço tudo o que posso por eles. Ninguém nasce preparado para ser mãe e ninguém me avisou que ia ser tão difícil. Definitivamente ser mãe é padecer no paraíso e sei que esse “trabalho” nunca terá um fim. Aí você me pergunta: “você gosta de ser mãe?”.

Eu não sei se gosto de ser pãe, mas meus filhos são tudo pra mim. Passo a semana exausta, esperando o meu fim de semana de descanso e me pego chorando quando acordo num domingo em que eles não estão do meu lado. Todo cansaço e estresse que passo os criando são recompensados quando eles sorriem para mim e me chamam de mãe. Sinto um amor tão grande que não cabe em mim, daria minha vida por eles… acho que isso é ser mãe!!

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