Jornalista, assistente de produção de moda e aquariana. Carrego comigo uma caixa mágica onde guardo meus tesouros mais bonitos: tudo aquilo que aprendi com a vida, que ganhei com o tempo e que vento nenhum leva. O pouco é muito pra mim, o simples é tudo que cabe nos meus dias. Meu maior prazer é ouvir histórias incríveis...
Inspirada pelo Rock original dos anos 50, Vivienne Westwood fundou sua primeira loja, a “Let it Rock”, na década de 70. Tendo como público-alvo inicial os marginalizados das periferias de Londres, a label, que hoje carrega a o nome da estilista, mudou sua nomenclatura várias vezes, sendo “Sex” o mais marcante de todos eles. Nessa mesma época, seu marido era produtor da banda Sex Pistols, uma das primeiras grandes bandas punks existentes. E como Vivienne vestia essa e outras bandas, ficou conhecida como “estilista-punk”, título que é atribuído a ela até hoje.
Assim, a dama rocker favorita da moda lançou a linha de difusão “Sex” que traz também o brasão da marca, apresentando todo o espírito rebelde das primeiras coleções da designer, oferecendo, assim, a oportunidade de adicionar o estilo irreverente de Westwood ao seu dia a dia. Entre as peças-desejo estão, além da clutch preta com detalhes dourados, chaveiros, cinto e um bracelete MA-RA-VI-LHO-SO! Como a e-shop fez questão de ressaltar, é mesmo um ótimo e elegante gift para o Natal!
Chic, versátil e linda! Assim é a calça pantalona que mesmo possuindo ares sofisticados, super combina com looks casuais e mais despojados. Para garantir um resultado coolest, é só seguir o exemplo da nossa curadora, Gaby Negromonte, que misturou à peça de sua marca Lela Canela a um camisão com pegada tomboy e abotoamento desconstruído. Bolsa mais neutra e o sexy lingerie internoarrematam o look com maestria! Para não ter erro, separamos alguns outfits inspiradores.
Você deve ter visto por aí muitas fotos com a hashtag#TBT, abreviação para Throwback Thursday, que traduzindo significa algo como “quinta-feira do retrocesso”. Usada nas redes sociais, exatamente nas quintas, a #TBT vem acompanhada por uma foto do passado que traz lembranças e saudosismo. Então, da próxima vez que você estiver navegando por suas fotos antigas, procurando por aquele #TBT perfeito, preste atenção, pois muito provavelmente você irá dar de cara com um slide, esses chinelos estilo prancha (Hello, Rider!) que a gente usava para ir à praia ou piscina.
Embora seja melhor esquecer definitivamente alguns itens da nossa infância/adolescência, há outros que são tão queridos que acabam voltando e, com uma atualização simples, se tornam novamente objeto de desejo, caindo nas graças de muita gente. É o caso dos slides que, ao priorizar o conforto, são vistos circulando aos montes nos pés das pessoas mais descoladas. Modelos da Birkenstock, Melissa,Schutz,Arezzoe Adidas estão entre os favoritos!
Por ser bastante casual, pode-se imaginar que ele combine apenas com roupas igualmente despojadas, mas a verdade é que as slide sandalsestão sendo usadas com peças mais formais, a exemplo das calças de alfaiataria e vestidos estruturados. Não podemos negar que elas conferem charme ao look, além de reforçar de vez a moda sportswear, inclusive com modelos de labels poderosas como a Chanel.
Dos feeds do Instagram às ruas, está confirmado que a peça voltou com tudo e o melhor: combinar é simples! Separamos algumas formas de usar as slide sandals, confira!
Com calça: você pode investir nos modelos retos ou mais justinhos. Camisas e jaquetinhas vão muito bem.
Com vestido: os soltinhos ficam ótimos com esse modelo de chinelo. Se quiser um ar mais sério e um toque extra de elegância, escolha os de corte reto e com modelagens estruturadas.
Com saia ou shorts: essas opções são ideais para os outfits mais informais. Eventos e ocasiões diurnas são uma boa pedida para experimentar essa combinação. Um brunch com os amigos ou aquele almocinho descompromissado… Sem erro!
Com mais de 2,4 milhões de seguidores em sua conta do Instagram (@kristincavallari), Kristin Cavallari, 29 anos, virou queridinha quando integrou o time do reality show “Laguna Beach: The Real Orange County”, uma série que acompanhava a vida de pós-adolescentes no ensino médio e que teve estreia no Brasil em 2007. No início do programa, Kristin Cavallari era a rival número 1 de Lauren Conrad e as duas disputavam o amor de Stephen Colletti, porém Kristin sempre acabava levando a melhor. Com ares de vilã, era uma das personagens mais populares da série que foi considerada uma espécie de “pré-Kardashians”.
O tempo passou e Kristin foi conquistando ainda mais o público. Hoje, com um patrimônio estimado em 2,5 milhões, adquiridos com o reality, ela costuma exibir outfits básicos, com cores neutras, porém com toque incrível de sofisticação, que podem ser observados nos sapatos e bolsas hypados. Além disso, ela é super fã das calças skinnies, aqueles modelos mais justinhos que nós, do Style Guide, tanto amamos!
Casada com o jogador de futebol americano Jay Cutler, Kristin tem três filhos; Camden (3 anos), Jaxon (2 anos) e Saylor (11 meses). Em sua última gravidez, ela chamou a atenção por manter looks cheios de estilo, se tornando inspiração de milhares de futuras mamães.
Para os acessórios a mommy e atriz não abre mão de óculos escuros (entre eles o clássico e favorito modelo aviador), além dos colares que normalmente aparecem em tons dourados. We love it!
Já no quesito beleza, em suas makes notamos olhos marcados por delineador preto e muita máscara, nos lábios tons claros e uma pele “acordei assim” maravilhosa. O cabelo é usado solto e ondulado ou com um coque messy, aquele bagunçadinho proposital.
Muito legal o estilo dela, né?
Caso queira ver, aqui no #SG, o estilo de alguma celebrity que você gosta muito, sugira para gente nos comentários!
Em tempos de recessão, onde as contas não param de chegar, reduzimos os custos para poder ajustar o orçamento. Nesse cenário, uma das primeiras coisas a serem cortadas, pela maioria de nós, mulheres, são os gastos com beleza e estética. Se você ama cuidar das unhas e não perde um lançamento de cores das grifes famosas já podem comemorar! Agora, é possível encontrar cores similares nacionais daquelas marcas importadas com a ajuda do aplicativo “Beleza de Farmácia”, que está disponível tanto para Android quanto para iOS.
Está apaixonada por uma cor nova da Chanel, mas o esmalte custa até R$160? Não se preocupe, é só entrar no app que ele vai sugerir uma cor muito parecida por um precinho incrível. Na cartela é possível encontrar Chanel, Dior, Tom Ford, Christian Loubotin, Yves Saint Laurent… Ao todo, são mais de 50 cores comparadas com marcas nacionais e populares, facilmente encontradas em farmácias. Além disso, o aplicativo trazdicas de como alcançar o tom perfeito: “passe duas camadas do esmalte da Colorama para atingir a tonalidade do Chanel”.
A ideia do aplicativo partiu da publicitária Maytê Carvalho cujo currículo possui uma atuação de 8 anos ao lado de Walter Longo e Roberto Justus, em empresas como a New Content e Grey, gerenciando a comunicação de marcas de beleza como O Boticário e Unilever. Assim, formou uma sociedade com o empreendedor Dennis Schwartz, onde juntos e atentos ao momento que a economia brasileira atravessa, mostraram que ninguém precisa gastar uma fortuna para ficar bonita. É a prova de que a relação custo-benefício e praticidade estão ainda mais valorizadas; não só só pela classe C, mas também pelas pessoas das classes A e B, que optam cada vez mais por escolhas inteligentes.
A boa notícia não para por aí, o que começou com esmaltes promete expandir para batons, sombras e outros produtos das marcas de prestígio! Para baixar o aplicativo, é necessário acessar a Apple Store (para os celulares com iOS) ou a Google Play (para os que possuem sistema Android).
O gosto pelo café vem de longa data. Descoberta no século IX, a planta é originária das terras altas da Etiópia, possivelmente com cultivo inicial no Sudão e Quênia. Sua difusão no mundo ocorreu através do Egito e da Europa. Não sabemos ao certo, mas uma lenda conta que foi um pastor chamado Kaldi quem observou que as suas ovelhas ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Assim, ele resolveu também experimentar os tais frutos e sentiu muita disposição. A partir daí, um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão com os frutos para resistir ao sono enquanto orava.
Com o passar do tempo, o que era apenas uma infusão foi se modificando. Os frutos passaram a ser torrados e transformados em grãos, que posteriormente moídos dariam origem ao pó, base principal do café. Apreciado no mundo inteiro, pode ser consumido puro, com leite ou misturado a outros ingredientes. As formas de servir variam de uma cultura para outra, o que acaba resultando numa extensa lista nomes: expresso, curto, longo, cappuccino, média, pingado…
Que são muitas variações a gente já sabe, mas qual a diferença entre elas? Pensando nisso, o Style Guide preparou um miniguia para você nunca mais errar no pedido desse néctar dos deuses, check it out!
Expresso: é servido apenas com o mais puro café, sem qualquer mistura. A famosa espuma que se forma sobre a bebida é originária do próprio grão moído e é produzida no momento da extração.
Expresso Italiano: considerando a quantidade de café (de 25 a 35 ml), ele se parece com o café curto e o expresso, mas o que diferencia o “tipo” italiano é o blend. De acordo com alguns especialistas, a cremosidade característica se deve à mistura de diferentes grãos, o que resulta em um café com corpo mais aveludado.
Expresso brasileiro: apresenta de 40 a 50 ml (xícara cheia). Ele é servido com uma quantidade maior de café. Enquanto nosso padrão é de 50 ml, em outros países ele vem com no máximo 30 ml para preservar os óleos essenciais.
Curto: ele é mais encorpado, seu nome se deve à maneira como é extraído. O contato com a água durante a extração é muito rápido, pois o intuito é preservar ao máximo seus óleos essenciais.
Ristretto: é o expresso curtíssimo. Tendo apenas de 15 a 20 ml, é considerado o néctar do café e, por incrível que pareça, é extremamente doce se tirado da maneira correta.
Longo: café com a adição de água quente. Indicado para quem gosta de tomar muito café e não se importa muito com a qualidade. Vale lembrar que o néctar do café está nos primeiros 30 ml.
Carioca: é filtrado (coado) muitas vezes e adoçado com açúcar ou adoçante. Devido a grande quantidade água adicionada e a intensa filtragem, é uma café muito fraco.
Americano: apresenta as mesmas características que o café carioca e longo, pois é diluído em uma dose extra de água quente, podendo apresentar 50ml ou mais. Recebeu este nome, pois o consumidor norte-americano gosta de tomar bastante café, mas com sabor menos acentuado.
Cafezinho: é o café coado, com aquele cheirinho reconfortante que tanto amamos. Geralmente é servido doce, mas isso não é uma regra. Trata-se de um café bem concentrado. De acordo com especialistas, o nosso “cafezinho” é o mais concentrado do mundo.
Mocha: servido na xícara grande ou numa taça de vidro com alça, é o expresso com calda de chocolate e leite vaporizado. Há duas formas de servir: fazendo um mix dos três ingredientes ou apenas misturando o expresso e o chocolate para somente depois acrescentar a crema do leite por cima. Você poderá encontrá-lo também com o nome de Mocaccino, termo criado por uma rede internacional de cafeterias.
Cappuccino: o autêntico cappuccino apresenta três partes iguais de expresso, leite vaporizado, e espuma de leite. É servido numa xícara grande, de 150 a 180 ml. A espuma deve ser densa e muito cremosa, com temperatura que permita ser tomado em goles. No Brasil, há o hábito de acrescentar canela ou chocolate.
Cappuccino Italiano: compreende 1/3 de expresso, 1/3 de leite vaporizado e 1/3 de espuma de leite, também servido em uma quantidade maior.
Pingado: como o próprio nome sugere, é uma pequena quantidade de café adicionado a um copo bem cheio de leite quente. Bebida bastante popular em botecos e padarias do Brasil. É tradicionalmente servido no copo americano.
Média: imortalizado por Noel Rosa na letra de “Conversa de Botequim”, é disparado o mais pedido nas padarias brasileiras. No exterior é conhecida como latte ou coffee latte. Trata-se de um café expresso com leite vaporizado e uma fina camada de espuma. Sua textura é um pouco menos cremosa que o cappuccino. No Rio Grande do Sul é chamado de Cortado.
Café com Leite: Trata-se do café filtrado (coado) com leite aquecido ou fervido.
Macchiato: para esse café o expresso é “manchado” com o leite vaporizado. No Brasil, é conhecido também como “café com espuminha”. Muitas pessoas optam por ele, pois o leite quebra um pouco o sabor intenso do expresso. Contudo, o leite não deve ser maior do que a quantidade de café.
Café com Panna: muito comum na Itália, este café conta com a panna (creme de leite fresco batido ou feito na coqueteleira). Respeitando a segurança alimentar determinada, alguns estados brasileiros não permitem a comercialização de leite fresco (apenas pasteurizado). Dessa forma, a maior parte das cafeterias substitui a panna por chantilly.
Café com Chantilly: muito comum em todo o Brasil, compreende uma dose de expresso coberto com chantilly.
Breve: muito popular nos Estados Unidos, é uma dose de expresso com creme half–and–half (metade leite, metade creme). Infelizmente, pelo que pesquisamos este café não é vendido no Brasil, pois este é um tipo de creme especial não comercializado por aqui.
*Para não esquecer: o leite servido com expresso por regra é sempre integral, então é importante atentar para isso se você é intolerante à lactose ou está em uma dieta específica. Existem dois tipos de crema; a do expresso e a do leite. Crema nada mais é do que aquela espuminha que se forma ao tirar o expresso (douradinha) ou vaporizar o leite (branquinha).